Mais populares
A Campanha Pela Liberdade de Rafael Braga, além de mobilizar em torno da luta para libertar o Rafael, também mantém estreitos laços com sua família, fazendo o possível para ajudá-los com recursos financeiros, já que o Rafael ajudava em casa com o dinheiro que conseguia recolhendo latinha e plástico na rua. Grande parte do dinheiro que a Campanha arrecada com venda de camisas e bottons vai para a família do Rafael ou para o próprio dentro da prisão, porém muitas vezes não é o suficiente.
Nesta segunda-feira, dia 13, estudantes da Universidade Federal Fluminense ocuparam, por volta das 17 horas, a antiga casa do estudante, desativada desde 2013. A ocupação luta pela permanência estudantil na universidade, ameaçada pelo corte de vagas da moradia, que abriga diversos estudantes dependentes da estadia para manter os estudos.
Nesta quinta-feira, 09 de fevereiro, ocorreu mais um ato dos servidores com concentração na Alerj, desta vez convocado contra o Projeto de Lei nº 2.345/17, um dos itens que compõe o pacote de ajuste fiscal apelidado popularmente de "pacote de maldades do Pezão", e que prevê a venda da CEDAE (Companhia Estadual de Águas e Esgotos).
Nesta quarta, dia 22, houve a votação apressada pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei que aprova a terceirização não só para as atividades secundárias (atividades-meio) de uma empresa, mas também para as atividades-fim. 232 deputados aprovaram o projeto, que segue para sanção do presidente Temer.
Um crime bárbaro chocou o Brasil no último dia 7. Uma família passeava de carro pela Zona Oeste do Rio de Janeiro quando foi alvejada. Foram 80 tiros disparados contra o carro onde se encontrava a família do músico de 51 anos Evaldo dos Santos Rosa, que não resistiu aos ferimentos e faleceu acompanhado de seu filho de 7 anos e de sua esposa.
Como resposta à tentativa irresponsável e assassina do prefeito Marcelo Crivella de reabrir as escolas municipais em meio a um estágio avançado da Covid-19 na cidade, pais, mães e professores organizaram uma campanha, com divulgação ampla de materiais contrários ao retorno presencial das aulas.
No Rio a manifestação começou por volta das 9 horas, com forte aparato policial. Apesar disso, o ato conseguiu sair e os entregadores foram até Botafogo, na sede de uma das empresas de aplicativo.
Em Niterói (Vídeo) a movimentação também começou por volta das 9, e saiu em direção à zona sul, passando por Icaraí, Ingá, Santa Rosa e terminando no Centro da cidade, em frente a Câmara Municipal.
Rafael foi condenado a 11 anos de prisão após sofrer, segundo testemunhas, um flagrante forjado de aproximadamente 10 gramas de cocaína próximo à casa de sua mãe, na Vila Cruzeiro. O homem já possuía problemas judiciais após ser vítima de injustiça em uma manifestação em 2013, da qual não participava. Na ocasião, policiais o detiveram portando uma garrafa de pinho sol – de plástico – e alegaram posse de explosivos. Rafael morava na rua.
Desde o anúncio do aumento das tarifas de ônibus intermunicipais, que ocorreu em 13 de Janeiro e que afetava duas importantes linhas (Paraty X Perequê, que foi de R$5,00 para R$7,00 e Paraty X Angra, que foi de R$ 12,50 para R$ 14,00), moradoras e moradores começaram a se articular em seus bairros e a fechar a BR 101 com barricadas.
O motivo do protesto foram os abusos policiais na comunidade, ocasionando o fechamento de um lava-jato que era propriedade de moradores da favela Metro-Mangueira. Na abordagem, policiais saquearam o bar de um senhor de idade, levaram o dinheiro e as máquinas lá presentes, destruiram ferramentas de trabalho dos trabalhadores/as do lava-jato. Com isso, muitos moradores saíram prejudicados.
Todo ano a manifestação ocorre, geralmente no dia 8 de março, devido ao dia internacional da mulher. Neste ano, o chamado nacional foi para o dia 9.
As manifestantes denunciaram a violência contra a mulher, sendo o Brasil um dos países com maior índice de feminicídio no mundo, o governo Bolsonaro, que em diversos aspectos representa o atraso do debate acerca de gênero, e o aumento do custo de vida, que afeta as mulheres de forma mais intensa.
Nesta segunda, dia 3, moradoras e moradores do Morro dos Macacos, na zona norte do Rio, rebelaram-se contra a ação da Polícia Militar na comunidade e saíram em protesto pela avenida 28 de Setembro, em Vila Isabel.
Nesta madrugado, dia 13 de dezembro, ativistas fecharam a Alameda São Boaventura em Niterói, no acesso à ponte Rio-Niterói, com uma barricada de pneus em chamas, em protesto contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que congela por 20 anos os investimentos nos serviços mais básicos à população, como saúde, educação, previdência social e outros.