Os cartazes, faixas e gritos eram contra os cortes de verba para as universidades públicas de institutos federais de ensino técnico. O corte pode impedir o funcionamento de diversas instituições de ensino a partir da metade do ano. Também houve manifestações contrárias à reforma de previdência proposta pelo governo.

O protesto foi pacífico.

No dia 26 deste mês, apoiadores do governo foram às ruas para demonstrar repúdio às mobilizações estudantis e trabalhistas que vem sendo feitas ultimamente. Ocorre que tanto o ato dos estudantes do dia 15 quanto o desde dia 30 foram maiores do que a manifestação a favor do governo. Isso mostra claramente que há um clamor popular pela educação e que o governo Bolsonaro vem perdendo muito apoio entre a população enquanto os movimentos de estudantes e trabalhadores vem ganhando apoio.

A próxima mobilização está marcada para o dia 14 de junho, e será uma paralisação geral contra os cortes na educação e contra a reforma da previdência. São esperadas ainda mais pessoas que neste dia 30.