Sobrevivência Coletiva
Economia Solidária: Reformismo ou Libertação?
O que é Economia Solidária?
Como surgiu a Economia Solidária?
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Estudantes, que lutam contra a presença truculenta da Polícia Militar na Universidade de São Paulo (USP) e por uma real democratização da instituição de ensino tem sido duramente reprimidos pelo governo do Estado, além de serem vítimas de coberturas tendenciosas por parte da mídia capitalista (a famigerada Rede Globo e demais integrantes das máfias da “comunicação” brasileira).
Neste 22 de março , uma casa foi ocupada por um coletivo heterogêneo na
região central de Belo Horizonte. A casa, situada na esquina da Avenida
Bias Fortes com a Rua dos Guajajaras, próxima à praça Raul Soares, já
foi uma residência particular depois um restaurante estava abandonada há
décadas, sendo o seu ambiente interno e externo danificado pelo tempo,
vítima do desuso e do descaso.
13 de Janeiro de 2012 18:00 - 20:30 Onde: Candelária Igreja de Ns. da Candelária - Lj Centro Rio de Janeiro - RJ
A Organização Popular esteve presente na Marcha dos Povos, nesta quarta (20/06), que partiu da Candelária e tomou a Avenida Rio Branco rumo a Cinelândia, composta por milhares de pessoas, entre militantes de movimentos populares do campo e da cidade, sindicatos, estudantes e demais manifestantes.
No dia 24/Setembro haverá duas sessões de cinema na loja Roça com os filmes “ Shrek Terceiro” (publico infantil) as 19h e “Saneamento Básico” as 21h com pipoca liberada e debate após os filmes.
Vídeo mostra o massacre de estudantes de Teresina em Piauí que protestavam contra o aumento da passagem de ônibus e o sistema de integração estabelecido pelo prefeito Elmar Ferrer.
Maiores informações, visite o site do pessoal de Teresina: Fórum Estadual em Defesa do Transporte Público
Fonte: Tendência Estudantil da Resistência Popular
Quarta-feira 24/08/11 às 16h15min, estudantes ativistas independentes ou vinculados a movimentos diversos, tais como o Movimento Ação Direta (MAD) ocuparam pacificamente o sétimo andar da reitoria da Universidade Federal Fluminense – UFF – na Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói, RJ, Brasil. O objetivo era abrir um diálogo com toda a comunidade acadêmica e com o povo de Niterói em geral, sobre a imposição de diversos projetos arquitetônicos, entre eles os chamados “Via Orla” e “Via 100”.
No dia 20 de junho, na comunidade Vila Autódromo, na Baixada de Jacarepaguá, vários setores do movimento social se reuniram para prestar solidariedade aos moradores da ocupação que, nos últimos 20 anos, vem sofrendo assédio não apenas das autoridades governamentais como também das empresas de construção civil que já dividiram o espaço urbano do Município do Rio de Janeiro. O caso da Vila Autódromo é emblemático, uma vez que se apresenta como um espaço ocupado há mais de 40 anos por um conjunto de famílias que hoje está na sua terceira geração e que, por força dessa permanência, encontra-se com os laços apertados ao local. Muitos dependem sobremaneira da permanência para a manutenção das suas relações de trabalho e vínculos pessoais cultivados no bairro.
Carta Aberta
Niterói, 24 de agosto de 2011, quarta-feira.
Nós, os estudantes que estamos ocupando a reitoria da UFF, o Movimento Ação Direta (MAD) e ativistas independentes, ocupamos pacificamente o sétimo andar com intuito de abrir o diálogo com toda a comunidade acadêmica e civil de Niterói sobre a imposição de diversos projetos arquitetônicos, entre eles Via Orla e Via 100.
Transporte para o Encontro e Pré-ELAOPA no Rio de Janeiro
Companheiros/as, como todos sabem, no dia 22, 23 e 24 de janeiro será realizado o Encontro Latino Americano de Organizações Populares Autônomas, em Jarinú, São Paulo. Esta iniciativa existe desde de 2003 e é fundamental na construção do que muitos movimentos populares chamam de poder popular.
Os servidores do Colégio Pedro II, na tarde desta quarta-feira, 10 de agosto, em significativa assembleia convocada pelo SINDSCOPE, com mais de 450 presentes, aprovaram a deflagração da greve na instituição, incorporando-se ao movimento nacional dos Servidores da Educação Federal Básica, Técnica e Tecnológica, organizado pelo SINASEFE. A greve nacional já conta com a adesão de mais de 40 seções sindicais, em 17 Estados, paralisando 115 campi.
Já são mais de 55 Instituições Federais de Ensino Superior em Greve em todo o Brasil. Um movimento legítimo de professores, servidores técnico-administrativos e de estudantes em resposta a uma conjuntura específica que vem se forjando num período mais longo de precarização e flexibilização das condições de trabalho e de privatização e sucateamento progressivo das instituições de ensino superior. A discussão sobre o caráter das políticas educacionais dos últimos governos federais e seus efeitos sobre o ensino superior já tem uma longa história, assim como as lutas travadas por setores estudantis e dos trabalhadores da educação no combate a essas políticas. Se traçarmos um breve histórico da privatização do ensino superior brasileiro mais recente, veremos o aumento significativo das Universidades privadas em detrimento das Universidades Públicas na década de 90, auge das medidas neoliberais de FHC. Com a eleição de Lula, as medidas privatistas e de sucateamento da educação não deixam de serem adotadas, porém agora sorrateiramente, buscando combinar medidas fragmentadas que dificultem a mobilização coordenada e unitária do Movimento Estudantil. Junto a isso, programas educacionais com forte apelo popular e com o apoio da burocracia do Movimento Estudantil, a UNE, mas que mantém no cerne de suas ações a lógica privatista e mercantilista dos governos anteriores.
Por todo o Brasil, desde o dia 17 de maio, as IFES (Instituições Federais de Ensino Superior) sucessivamente deflagram estado de greve docente – já há a adesão de aproximadamente 51 IFES (segundo informe do CNG-ANG 11.06) de uma esfera de 99 instituições. Os servidores federais também deflagraram greve, em 11 de junho. Tais movimentos representam a indignação e a reprovação às políticas que vêm sendo implementadas no setor público – do qual a educação não está fora. Enfrenta-se, portanto, as políticas de corte de orçamento (R$ 5 bi só na educação em 2011-2012), a expansão sem recursos e estrutura proporcionada pelo REUNI (que aumenta em 50% o número de vagas, mas apenas em 20% as verbas) que gera salas superlotadas e sobrecarga aos trabalhadores da educação. Combatemos também projetos como a PL 549, que congela contratações e aumentos reais nos salários por 10 anos no serviço federal; a EBSRH, que privatiza os HUs, precarizando o serviço, o trabalho e o ensino; e o PNE (Plano Nacional de Educação 2011/2020) que estabelece as “metas” de curto-médio prazo do governo, cujo lema é “privatizar e precarizar”. E como se não bastasse – para dissuadir de forma muito safada os professores da greve – aos 45 minutos do segundo tempo o governo edita aMP568 – na intenção de desarticular a greve dos professores e dividir os trabalhadores – concedendo míseros 4% de reajuste à categoria, corta à metade os salários dos médicos e reduz os benefícios referentes à insalubridade.